Surra, negro, surra!...
A corda vibrante
de som delirante
do teu berimbau.
E conta à tua maneira
a nossa história,
a nossa dor, a nossa leseira,
na corda vibrante
do teu berimbau.
Surra, negro, surra!...
A corda metálica,
a corda que urra,
retesada no arco
do teu berimbau.
sábado, 15 de março de 2008
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