Desce um rio
como uma hemorragia:
negro, amarelo,
preto, acinzentado,
fétido, ´pestilento,
venenoso, a contaminar
toda a paisagem
por onde passa.
O fio dӇgua
nos últimos estertores
pede socorro;
é hora de união.
É hora de mãos dadas,
de tirarmos o Tamanduateí
do leito de coma,
da ante-sala da morte.
sábado, 15 de março de 2008
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